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Registros recuperados : 3 | |
1. | | XAVIER, R. L.; SOUZA, T. S. de; TREVISAN, H.; COIMBRA, H. T.; PORTO, C. M. de L.; AGUIAR-MENEZES, E. de L.; CARVALHO, A. G. de. Interceptação de Sinoxylon unidentatum (Coleoptera: Bostrichidae) no Rio de Janeiro, Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 38, e201701522, 2018. 4 p. Nota científica. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. | | ARAUJO, J. S. de P.; OLIVEIRA, B. C. de; GONÇALVES, K. S.; PORTO, C. M.; BARBOSA, P. A. S. N.; LUSQUINOS, H. S. Resistência a murcha bacteriana em tomateiro induzida pelo Acibenzolar-s-methil. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 26, p. S54, ago. 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | SOUZA, C. A.; BEZERRA, M. B.; BATISTA-MATOS, J.; OYA, B.; PORTO, C. M.; CALAÇA, M. M.; RIBEIRO, S. G.; BOITEUX, L. S.; RESENDE, R. O.; PEREIRA-CARVALHO, R. de C. Resistência de acessos de tomate portadores do lócus ty-3 à Tomato rugose mosaic virus ToRMV. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF, 2014. 1 p. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.uep-biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
03/12/2014 |
Data da última atualização: |
09/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEREIRA, A. M. L. |
Afiliação: |
ALITIENE MOURA LEMOS PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Ocorrência de virus na aquicultura brasileira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: MADI, R. R.; CAMPOS, C. M. de; LIZAMA, M. de los A. P.; TAKEMOTO, R. M. Patologia e sanidade em ambientes aquáticos. Maringá: Massoni, 2014. p. 41-61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenças na aquicultura. MenosA intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenç... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aquicultura; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
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